Os dados do Ministério da Saúde mostram que os homens vivem, em média, sete anos e meio a menos que mulheres e para cada oito consultas ginecológicas, acontece apenas uma urológica.

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A grande maioria dos homens só procura um urologista quando está enfrentando algum problema, tornando a ida a esse especialista muito mais uma questão de tratamento imediato do que de prevenção. 

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Segundo especialistas, o ideal é que o homem vá ao urologista pelo menos uma vez por ano, buscando, assim, a prevenção e o diagnóstico de doenças urológicas, independentemente da faixa etária.

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Em pessoas mais jovens, até a faixa dos 18 anos, o urologista pode avaliar o desenvolvimento dos órgãos genitais e trabalhar na prevenção e tratamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs).

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A partir desta idade e até aproximadamente os 40 anos, o foco passa a ser, também, a prevenção contra o câncer de próstata, que pode surgir nesse período. Esta preocupação aumenta ainda mais na faixa dos 40 aos 50 anos para os homens, período no qual aumenta a incidência desse tipo de câncer.

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Após os 50 anos, disfunções sexuais, problemas na bexiga, nos rins e intestino ganham maior foco por parte do especialista. Dificuldades para urinar, dor acima do púbis, caroços nos testículos, sangue na urina e disfunção erétil são alguns desses sintomas que merecem uma atenção especial, indicando o momento de programar uma visita ao urologista.